segunda-feira, 14 de julho de 2014
‘Eu não admito baixaria’, diz Xuxa após ser alvo de xingamentos
Em rede social, apresentadora respondeu a pessoas que questionaram sua
torcida pela Argentina na final da Copa Do Mundo contra a Alemanha
Xuxa e Junno no Maracanã na final da Copa
Foto: Divulgação
Fonte: meionorte.com
Xuxa e Junno no Maracanã na final da Copa
Foto: Divulgação
Algumas pessoas não gostaram do fato de Xuxa ter declarado sua torcida pela Argentina
na final da Copa do Mundo contra a Alemanha – que acabou se sagrando
campeã no estádio do Maracanã, no Rio. Em sua página no Facebook, a
apresentadora desabafou após ser alvo de ofensas.
“Oi, gente. Estava aqui lendo tudo e resolvi deixar um
recadinho para todos vocês. Primeiro que Deus coloque mais amor no
coração de alguns de vocês. É muito feio ver, ler, sentir tanta maldade,
falta de respeito, ignorância e falta de entendimento. Eu morei,
trabalhei e amo a Argentina (e onde estava escrito que não torci para o Brasil?
Basta olhar minha página enquanto o Brasil jogou). Não aceito
vandalismo (queimar nossa bandeira e etc), mas aqui no Brasil vemos
muito disso. Não aceito discriminação e sou a favor da democracia",
escreveu ela na rede social na noite deste domingo, 13.
Xuxa continuou: "Respeito muito a opinião de vocês. Vocês
podem usar a camiseta do país que quiserem que não vou questionar, mas
acho que alguns estão usando a minha página para ofender um povo sofrido
que tem muito carinho por mim e que eu só consegui o amor deles porque
primeiro conquistei o respeito e carinho de vocês. Em nome dessa
história que eu tenho com os meus eternos fãs e baixinhos, eu não admito
baixaria no meu face. Se vocês querem xingar alguém, busque as páginas
que não vão banir pessoas mal educadas, mais uma coisa... Parabéns a
Alemanha que jogou muito e parabéns a Argentina que jogou muito também (por muito tempo). E boa noite pra todos”.
domingo, 13 de julho de 2014
Colisão entre caminhão e moto deixa homem fraturado, em Parnaíba
Foi atendimento pelo Samu após acidente na Rua Anhaguera
Uma colisão entre um
caminhão Hyundai HR com baú e uma moto Fan deixou um homem com uma
fratura fechada no braço esquerdo e fraturas expostas nos dedos da mão
esquerda. O condutor da moto foi identificado somente pelo nome de
Eulálio, 46 anos, mais conhecido “Zé Mano”, e o condutor do caminhão não
teve o nome revelado.
O acidente aconteceu por
volta das 18h deste sábado (12/07) na Rua Anhanguera, Bairro Pindorama,
em Parnaíba, por trás da prefeitura. Testemunhas dão conta de que o
motociclista seguia pela rua do lado direito e o caminhão vinha do lado
esquerdo, na via de ultrapassagem. O motociclista sinalizou para
esquerda e tentou entrar na rua quando foi colidido.
Apesar de ambos tentarem
amenizar o impacto, Eulálio bateu na sinaleira esquerda do caminhão e
teve seu braço retorcido e quebrou, bem como seus dedos. Em seguida, a
moto foi retirada do local do acidente e uma equipe da unidade básica do
Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAMU) imobilizou a vítima. O
homem foi levado para o Pronto Socorro no Hospital Estadual Dirceu
Arcoverde (HEDA). O condutor do caminhão Hyundai HR Baú de cor branca,
placa NHT 1988 Parnaíba (PI), saiu pouco depois que o SAMU chegou.
Homem amola o facão para cobrar uma divida e acaba preso por ameaça
Renato foi preso sob acusação de ameaça
Homem amola um facão
para intimidar a vítima por causa de uma dívida e acaba preso. Uma
guarnição da Polícia Militar, comandada pelo sargento J. Souza, prendeu
Renato Chaves de Brito, 31 anos, por volta das 10h deste sábado (12/07)
depois de ameaçar de morte, com um facão, o feirante Antônio de Sousa
Costa. Este disse que Renato Brito o intimidou para que lhe pagasse um
dinheiro que estava devendo.
Antônio informou que
havia comprado uma moto do irmão do acusado; mas não tinha pago o
restante porque ainda não recebeu o documento de transferência da
motocicleta. Inclusive afirmou que estava com o restante do dinheiro no
bolso.
Segundo o sargento J.
Souza, a guarnição recebeu a denúncia de ameaça e prendeu Renato
juntamente com o facão. Antônio disse que Renato amolou o facão numa
pedra enquanto lhe ameaçava e, com receio do pior, resolveu denunciar.
Renato negou as acusações feitas em seu desfavor.
Fonte: Folha de parnaiba
Milhares prestigiam festival de quadrilhas em Cajueiro da Praia
Noite de sábado no XIII Festival de Quadrilhas em Cajueiro da Praia
contou com a presença de um grande público, que prestigiou o evento
animado pela banda de forró Saborear. Veja fotos:
Fonte:portal do catita
Alemanha e Argentina disputam a final da Copa das Copas Hoje
Vinte e quatro anos ficaram para trás, mas Carlos Bilardo ainda não
se esqueceu de Edgardo Codesal. Meio uruguaio e meio mexicano, o árbitro
deu um pênalti polêmico que decidiu aquela Copa do Mundo a favor da
Alemanha. Então treinador argentino e atual gerente da seleção, Bilardo
até hoje não é capaz de olhar para Codesal. Se o assunto é disputa de
Mundial, as feridas jamais cicatrizam.Neste domingo, às 16h (de Brasília), o Maracanã será palco de um desses dias que marcam para sempre a história do futebol. Gols podem deixar heróis para sempre, erros fatalmente criarão vilões. Alemanha x Argentina, pela terceira vez consecutiva, se encontram em um Mundial. Este duelo, porém, tem outro tipo de caráter: é a final que decide a Copa das Copas.
Divulgado pela presidente Dilma Rousseff e motivo de discórdia ao longo de muitos meses, o termo para o 20º Mundial acabou por se justificar quando o torneio começou. Além da segunda maior média de público de todos os tempos, só atrás de 1994, a Copa do Brasil registrou clássicos marcantes desde a primeira rodada e também tem tudo para ser aquela com o maior número de gols na história. Para isso, basta que dois ocorram na final deste domingo.
Até a rede inglesa BBC se referiu a 2014 como a Copa das Copas, mas
resta a final. Dona da maior vitória da história de uma semi, a Alemanha
despachou o Brasil com crueldade e se assumiu favorita. Do outro lado,
uma Argentina pragmática pode dar o que falta para Lionel Messi se
eternizar. O palco não poderia ser mais especial: o Maracanã tem o maior
público de finais, com 173850 presentes em 1950.Dona de 17 gols marcados em seis partidas, a avassaladora Alemanha persegue um título já tem muito tempo. Desde seu tricampeonato em 1990, justamente contra a Argentina, as oportunidades passaram por perto. Um vice-campeonato em 2002 e semifinais em 2006 e 2010 indicaram um caminho correto que depende da conquista de mais um Mundial para se confirmar.
Se Brasil e Itália demoraram 24 anos entre a terceira e a quarta estrela, o destino pode jogar a favor dos alemães. Naturalmente, eles preferem falar sobre o trabalho que foi feito até a decisão do que apostar em questões místicas. Um esforço de 14 anos que se mostrou no ápice com vitórias sobre Portugal, Estados Unidos, Argélia, França e Brasil, além de um empate contra os Estados Unidos.
Campeões de tudo o que foi possível com o Bayern de Munique e remanescentes da Copa 2006, Schweinsteiger e Lahm são os grandes líderes do time de Joachim Löw. Aberto aos jogadores jovens, o treinador viu seus garotos de 2010 percorrerem quatro anos no mais alto nível possível. Hoje, nomes como Müller, Özil, Khedira e Kroos podem decidir qualquer partida com naturalidade. E contar com a definição do veterano Miroslav Klose, com 16 gols em Copas, é um luxo.
Se não deu certo com times recheados de atacantes por cinco Copas consecutivas, a Argentina que decide o título novamente em 2014 tem outra cara. O time comandado por Alejandro Sabella faz o tricampeonato ser possível com a mesma fórmula que levou às finais em 1986 e 1990. O pragmatismo, a marcação em todos os setores do campo e um jogador capaz de decidir.
Se antes a missão estava com Diego Maradona, agora é a hora de Lionel Messi. Decisivo em quatro das cinco vitórias da Argentina no Mundial, ele sempre parece administrar suas energias para os momentos cruciais. Apagado na semifinal contra a Holanda, certamente vai com toda sua fúria para cima dos alemães. E Messi e os argentinos têm motivos para isso.
Nas Copas do Mundo, o confronto deste domingo está entre os mais recorrentes. São seis duelos, com um empate e uma vitória da Argentina em 1986. Os alemães apostam em uma supremacia que custou os sonhos argentinos em 2006 e 2010, sempre nas quartas de final, e ainda em 1990. O dia em que um pênalti polêmico fez Carlos Bilardo guardar ódio eterno de um árbitro uruguaio.
Alemanha: Neuer; Lahm, Boateng, Hummels e Höwedes; Schweinsteiger; Khedira e Kroos; Özil, Klose e Müller. Treinador: Joachim Low
Argentina: Romero; Zabaleta, Demichelis, Garay e Rojo; Mascherano e Biglia; Di María (Enzo Pérez), Messi e Lavezzi; Higuaín. Treinador: Alejandro Sabella
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 13/07/2014
Horário: 16h (horário de Brasília)
Árbitro: Nicola Rizzoli (ITA)
Auxiliares: Renato Faverani (ITA) e Andrea Stefani (ITA)
Fonte: meionorte.com
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