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domingo, 2 de março de 2014

Ministério da Saúde vai monitorar uso de recursos para construção de Upas

Prazo para que gestores municipais apresentem as ordens de serviço vai até o dia 20.

O Sistema de Monitoramento de Obras do Ministério da Saúde (Simob) deu prazo até o dia 20 de março para que os gestores dos municípios habilitados a receberem recursos para investimento e ampliação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), nos anos de 2009 a 2012, apresentem as ordens de início e serviço.
O objetivo é acompanhar a utilização dos recursos pelas prefeituras e alertar os gestores quando alguma etapa da obra estiver em atraso. Para os gestores dos municípios que possuem obras de reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS), contemplados no período de 2009 a 2012, o prazo máximo para o envio de informações é 14 de março.
Os gestores que não realizarem o procedimento terão as propostas de seus municípios canceladas e terão que devolver ao Fundo Nacional de Saúde o valor da primeira parcela, recebido no ato da contemplação. A partir da data de inserção da ordem de serviço, os gestores têm 18 meses para emissão e inserção no Sismob do atestado de conclusão da obra e 90 dias para ter a unidade funcionando.




Recentemente, auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) em obras das Unidades de Pronto Atendimento detectaram impropriedades nas edificações que comprometem o atendimento ao público. Na Upa localizada no bairro Renascença, em Teresina, o TCU verificou que a unidade apresenta falhas no projeto básico e na aplicação dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade. Para a construção da Upa do Renascença, foram investidos R$ 3,3 milhões.
Já na Unidade de Pronto Atendimento da cidade de Oeiras, a obra ainda nem foi entregue, mas já apresenta uma série de falhas na construção. De acordo com relatório do TCU, dentre os outros problemas, o prédio possui tampas de concreto quebradas na área externa, janelas de baixa qualidade e diferentes das especificadas no projeto e portas empenadas. A obra está orçada em R$ 1,8 milhão.
O trabalho do Tribunal de Contas da União faz parte de um conjunto de fiscalizações realizado em todo o País, no ano de 2013, para identificar irregularidades nas construções das unidades e apontar medidas para correção dos problemas.

Fonte: portal o dia

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